segunda-feira, 20 de maio de 2013

O efeito platô: as oito causas e antídotos para sair do marasmo rumo ao sucesso

Você já ouviu falar em 'efeito platô'?  Trata-se de uma força da natureza e bastante comum na vida da gente. Significa que entramos na zona de conforto, que paramos de crescer em função de uma rotina.  No efeito platô, ainda nos esforcemos mais para alcançar determinados resultados,  parece que não saímos do lugar.  Quem já fez algum tipo de dieta sabe - perde-se muito num primeiro momento, mas depois, parece que a balança persiste em continuar no mesmo lugar, ainda que suemos mais para mudar este status.
Segundo Bob Sullivan eHugh Thompson, autores do recentíssimo livro "O efeito platô,  da mesmice ao sucesso" (tradução livre), são oito os motivos que estão por trás dessa força - conhecê-los pode ajudar-nos a sair do estado de marasmo. 
  1. Imunidade:  acontece quando pessoas, relacionamentos, negócios e mesmo processos físicos tornam-se imunes às mesmas técnicas, approaches e soluções. Pode ser frustrante porque o que funcionou tão bem no passado, simplesmente, não faz o menor efeito hoje.  A solução é usar e abusar da diversidade;  dar uma mexida  nas coisas e ser radical, tentando diferentes formas de lidar com as coisas, técnicas e procedimentos. 
  2. Algoritmo ambicioso:  o conceito é emprestado da matemática. É quando buscamos soluções de curto prazo, atalhos, e ignoramos o processo pelo qual eventualmente deveríamos passar para obter resultados melhores de longo prazo.   A solução para isso está em pensar em estender o horizonte de recompensas.   Algo como estudar para entender e poder usar o que aprendeu a longo prazo e não somente usar fórmulas batidas para passar no vestibular.
  3. Tempo ruim:  pode significar que é hora de dar uma parada básica. É a teoria do ócio criativo. Da mesma forma que o silêncio entre as notas é parte da música, períodos de descanso fazem parte do sucesso.  
  4. Problemas de fluxo: podem ter a ver com dinheiro, mas inclui mau uso do tempo, de fornecedores  ou ferramentas de trabalho .  É preciso contrabalançar usando recursos diferentes dos que você usa, descobrindo pontos de estrangulamento de uma atividade que esteja impactando o todo.
  5. Dados distorcidos: é quando você está baseando suas decisões em medições erradas ou avaliando equivocadamente seu risco. Para isso é importante rever as lentes com as quais você olha para seus processos, negócios ou técnicas.
  6. Distração:  é a inimiga da adaptação e pode te levar direto a um platô. Contra ela o antídoto é a escuta radical, um modo de engajamento ativo em que você fica em sintonia com seu entorno, ouvindo o que ele tem a dizer e se adaptando a ele.
  7. O lento processo da falha: tem a ver com o fato de que podemos não perceber quando uma situação está realmente piorando - seu agravamento acontece de forma mais lenta do que podemos enxergar. Podemos evitar isso ao estabelecer métricas claras de resultados. Assim, dá para saber se estamos progredindo ou se é hora de consertar a rota e seguir em frente.
  8. Por fim, o perfeccionismo - não adianta, o perfeito é inimigo do bom e o desejo de perfeição acaba matando os bons resultados que os começos proporcionam. Aceite que errar faz parte de um lançamento que pode estar em beta, e você poderá consertar algo mais adiante, inclusive com a ajuda de clientes e colaboradores.
O efeito platô nos ensina a perceber que nada dura para sempre, e que é necessário de tempos em tempos rever nossos conceitos, atitudes e procedimentos.  Achei que o assunto era totalmente cabível neste mosaico de temas tratados aqui, e que têm a ver com o lidar com o mundo rápido e exigente em que vivemos especialmente como seres sociais. Você concorda? 

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Os melhores horários para se relacionar em mídias sociais


Este post complementa o Boletim Mosaico Social desta semana, da rádio Mega Brasil online, sobre os melhores horários para postar em mídias sociais. A dica é de Brianna Smith, que escreveu para o site Social Media Today, com base em um infográfico, que reproduzo a seguir, para quem prefere acompanhar o assunto visualmente.  Apenas para constar, conforme disse no Boletim Mosaico Social - o que vale é o bom senso e você sempre adequar qualquer dica ao seu tipo de negócio, o conteúdo e a mídia escolhida. O que vale para uns pode não ser ideal para outros.

O Boletim Mosaico Social é veiculado todas as segundas-feiras, às 9h30, e repetido às terças (15h30) e quartas-feiras (17h30). 

Se você tem alguma dúvida especifica ou sugestão para o Boletim Mosaico Social ou mesmo para este espaço, entre em contato comigo pelo Facebook.  Se gostar, divulgue, se preferir, comente.
 

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Facebook: porque você precisa descer para o playground e aprender a brincar


O Facebook desponta como maior rede de relacionamentos - via site e dispositivos móveis -  e maior mercado online, deixando no chinelo redes como Twitter e todas as demais.  Em mais um webinário promovido pelo Social Media Today, ouvi dicas de como gerar impacto neste playground, para onde todo mundo tem que descer e aprender as regras para brincar e ser feliz.  Os convidados de hoje foram Zach Mangum, cofundador da GroSocial, Douglas Karr, autor de Corporate Blogging for Dummies e CEO da DK New Media, e Dennis Yu, CEO da BlitzMetrics. A moderação coube a Paul Dunay, Global VP de Marketing da Maxymiser, escritor de cinco livros para Dummies. 
Dennis Yu foi quem realmente fez uma apresentação, mais tarde discutida pelos demais. Quem tuitou, usou a tag #smtlive. Portanto, o que eu não tiver coberto aqui pode ser acessado por lá. 
Entre as métricas bastante interessantes que apresentou, ele disse que 23% do tempo gasto em engajamento via aplicativos móveis é da rede de Mark Zuckerberg, que lidera um ranking seguido pelo Instagram, Gmail, YouTube e outros aplicativos da Google - nada de Twitter ou Linked In, que sequer aparecem entre as cinco primeiras.  
Ainda segundo Yu, visitamos o Facebook via aplicativos ou site uma média de 13,8 vezes por dia, com cada visita durando, pouco mais de  2 minutos. São quase 420 visitas mensais, ou 15 horas por mês gastas somente nas páginas do Facebook, ou seja, é muita coisa para se deixar passar em brancas nuvens. Trocando em miúdos, essas métricas servem para chacoalhar empresários de todos os portes. Se todo mundo desceu para o playground do FB, é bom aprender a brincar lá dentro se seu objetivo é fazer negócios e crescer. Até porque, durante o dia, o uso do Facebook responde por quase metade (varia de 46% a 48%) de todas as atividades sociais de usuários de internet.  Comparados a ele, Twitter e Linked In amargam meros entre 7% e 9% do movimento social (Twitter) e entre 1% e 2% (Linked In). 
Com 15% dos consumidores usando a rede para encontrar negócios locais, o Facebook é um mercado que merece mais do que apenas frases de efeito ou pedidos para Likes. A geração de leads que se transformem em vendas deve ser o foco. O desafio está em oferecer um conteúdo de qualidade e consistente, considerando que o que costuma motivar usuários a dar seus Likes a uma empresa tem a ver com receber descontos (40%), mostrar que simpatiza e apoia a marca (39%), ganhar algo (36%), estar informado (34%), para ter informação atual sobre produtos (34%), para ter informação atual sobre vendas futuras (30%), por entretenimento (29%), acesso a conteúdo exclusivo (25%), porque alguém me recomendou (22%), para saber mais sobre a empresa (21%), para educar sobre alguns tópicos referentes à empresa (13%), para interagir (compartilhar ideias, dar feedbacks etc.) (13%). 
Para Yu, devemos romper organicamente o Edgerank, que suprime 99,8% dos posts do Facebook. Como fazer?  "Publicar anúncios dá um impulso orgânico ao algoritmo da rede, aumentando o engajamento com a marca", ensinou. E existe bastante lugar para crescer, já que 3 em 4 marcas ainda não estão usando os FB ads (77%),  Segundo ele, o trabalho das mídias sociais deve seguir os seguintes passos: 

  1. Processo de geração de conhecimento: ele amplifica o que realmente dá certo em mídias sociais para engajar fãs;
  2. O engajamento: uma vez que os fãs estejam engajados, o objetivo é coletar seus e-mails para aumentar as conversões; 
  3. As conversões: que acontecem quando você, a partir dos dois primeiros, consegue aumentar as visitas ao seu site para aumentar as vendas. 

Estes três passsos devem acontecer em função do aumento do conhecimento sobre a marca, da geração de interesse que você vai criar sobre seu público, que vai desejar comprar seu produto e agir para isso. Se você quiser mais detalhes, aqui tem um post bacana de como aumentar o engajamento no Facebook com promoções.
Porque tudo começa com o crescimento da base de fãs, e isso deve ser algo crescente - que aumenta em cerca de 50% quando há uma ação própria para isso, mas deve manter-se em 7% de crescimento em momentos de pausa. Yu ensinou ainda que o engajamento deve representar cerca de 20% do orçamento ou crescer gradualmente e, claro, que este orçamento será diretamente proporcional à quantidade de fãs que deverão ser impactados por uma ação - que, via de regra, deve gerar conversões, sempre. A figura ao lado mostra o ciclo viral do processo. Os anúncios devem gerar tráfego, aplicativos devem ser direcionados aos usuários engajados e o uso do Analytics deve otimizar os objetivos.  
O assunto não se esgotou aqui, mas acho que dá uma boa pincelada em como você pode pensar em aumentar sua presença social pelo Facebook.  Se você gostou, compartilhe, se você tem dúvidas, comente.  

terça-feira, 30 de abril de 2013

Uma única métrica pode ajudar a calcular ROI de Marketing e definir estratégias


Victor Ho é CEO e co-fundador da Five-Stars, uma startup responsável pela criação da primeira plataforma de automação de fidelidade para empresas localizadas nos Estados Unidos. Ex-consultor da McKinsey & Co., em Nova Iorque, ajudou várias empresas da Fortune 500 com seus programas de retenção de clientes.  É dele a dica de hoje, que tirei de um artigo que ele escreveu para o portal Inc.com.  
Para quem ainda busca sua forma de definir estratégias de marketing nas mídias sociais, Victor Ho ensina uma simples métrica, capaz de determinar todo o Retorno sobre o Investimento (ROI) em Marketing - simples e eficaz. Essa métrica ajuda a encontrar ideias que vão trazer impacto significativo aos negócios.  Como é sabido, o ROI em finanças define-se pelo lucro líquido de um investimento, menos seu custo dividido pelo custo do investimento. Complicado? Nem tanto. Mas, como em Marketing é difícil determinar se o lucro líquido dependeu apenas de uma campanha, a dica do especialista é direcionar as atenções para a receita em relação ao custo. Assim: a receita incremental gerada pela campanha de Marketing dividida pelo custo. Se usada corretamente, a métrica permitirá a qualquer empreendedor saber que decisões tomar para fazer crescer seus resultados. 
Ele exemplificou com um cliente - um restaurante - que gastou 6 dólares numa campanha de mensagens de texto enviadas para cerca de 100 membros de seu programa de fidelidade. Quatro porcento dos leitores do texto vieram à loja e consumiram US$ 110, o que quer dizer que a receita  em relação ao custo da campanha foi 18 x maior. Isso teria sido um bom resultado? Regra de ouro para a maioria das empresas é a de que 5x representam um retorno decente, e 10x, uma corrida à loja. Considerando que o restaurante teria que arcar apenas com o custo dos alimentos, em torno de US$ 30, e gastou US$ 6 dólares no investimento da comunicação com seus potenciais clientes, para obter um lucro de US$ 80, o resultado foi incrível. A recomendação de Victor Ho para este cliente foi a de expandir o programa de fidelidade, enviando mensagens quinzenalmente. 
Se considerarmos apenas esta métrica, podemos concluir que, com investimento menor que US$ 600 por ano, o aumento de receita do restaurante seria de US$ 10 mil. "Uma vez entendida a relação receita x custo", explicou Ho,  "a decisão sobre investir em anúncio em jornal, pagar para anunciar no Facebook ou mesmo fazer promoções fica bem mais fácil porque cada uma delas permitirá que você faça uma estimativa antecipada. Ainda que não seja esta a sua decisão, mas investir em cada uma delas separadamente, você passará a ver qual delas melhor se encaixa para aumentar resultados".

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Como gerenciar seu Mix de Mídias Sociais


Quem nunca passou pela situação de sentir-se atolado pelo envio de vários tipos de comunicação para um sem número de mídias sociais, que não tem tempo para parar, respirar e criar uma estratégia de comunicação eficaz ou um Mix de Mídias Sociais?   O crescimento das mídias sociais e a pressão da demanda pelas empresas, de estar dentro delas, têm feito alguns profissionais de comunicação e marketing, os gestores de marcas, literalmente pirarem.      
Mas, da mesma forma que existe o termo Mix de Marketing, que considera como uma empresa deve investir seus recursos a partir dos 4 Ps do Marketing - praça, preço, produto e promoção, o Mix de Mídias Sociais usa este mesmo princípio de alocação de recursos ao meio social para determinar como uma companhia deve distribuir e compartilhar no Twitter, blogs, Facebook, e-mail e outras plataformas sociais.   
Em setembro do ano passado, a Oracle lançou um White Paper com oito passos para ajudar as empresas na criação do melhor Mix de Mídias Sociais, evitando o estresse que tem sido a tônica de quem cuida de contas de terceiros.  A Oracle ensina que é possível tomar decisões sobre estratégia de comunicação online e o Mix de Mídias Sociais que melhor se adequa aos seus negócios.  Clique aqui para ter acesso ao documento original, em inglês.
1.  Crie seu portfólio: faça um rápido inventário dos canais de mídias sociais nos quais sua empresa já está.  Escreva o nome de cada um num pedaço de papel.  A ideia é montar uma tabela concreta.  
2. Liste seu conteúdo: inventarie todo o tipo de informação que você distribui pelos canais de mídias sociais em que sua empresa já está. Inclua atualizações de status, informação sobre eventos, press releases, estudos de caso, informações de serviço ao cliente, discussões, tudo.  Liste cada tipo de conteúdo para fazer uma primeira coluna de uma tabela. À medida que sua lista vai crescendo, você vai perceber que está tentando promover diferentes tipos de conversação com cada peça de comunicação. 
3. Olhe através das quatro lentes sociais:  
3.1 A lente da relação frequência x formalidade, por exemplo, permite estabelecer a frequência com que uma comunicação é enviada, enquanto a de formalidade envolve o investimento de recursos que uma comunicação requer, o quão convencional ela é ou ainda como dirigir-se a uma audiência estratégica, suas respostas e resultados.  São duas forças inversas; geralmente quanto mais formais as mensagens, menos frequentemente elas são enviadas.  Voltando ao nosso joguinho de papéis, procure ranquear todo seu conteúdo tendo em vista estas duas forças, ainda que você obtenha uma escala relativa. Decidir se os e-mails são mais formais que uma comunicação via blog pode ser um bom começo de discussão de estratégia com sua equipe.   
A segunda lente é a do funil condensador.   Ele permite definir, por exemplo, se a empresa pode twittar sobre tudo, se o blog deve falar apenas sobre tendências da indústria, e se um boletim criado especialmente para promoções, ai ser enviado por  e-mail. Pense  que ao colocar seu conteúdo num funil você estabelece um objetivo de negócio - destacando como e onde o conteúdo será redistribuído. Na sequência, use a terceira lente social, a do uso da informação em cascata. Algo como  alguns tweets podem levar a posts do blog, que, por sua vez levam a links de relatórios. Você vai precisar destacar esse fluxo, porque será ele o responsável pela geração de um melhor conteúdo. 
Por fim, a lente do tamanho da sua comunidade: ranqueá-la por número der seguidores tem também um grande impacto na estratégia de comunicação.  A migração de uma rede para outra exige esforço e tempo, se isso tem que fazer parte de sua estratégia. Da mesma forma  que você fez com cada rede, escreva num pedaço de papel a quantidade de pessoas envolvidas com sua marca em cada uma das redes trabalhadas. 
4. Ligue conteúdo aos canais:  Neste passo, a ideia é descobrir qual conteúdo se adequa melhor a que rede.  Escreva também cada um em um pedaço de papel e distribua da forma como você acredita ser a melhor forma. Se um conteúdo casar com várias plataformas sociais, escreva-o num pedaço de papel e distribua-o por até três plataformas diferentes - resista à urgência de colocar todo tipo de conteúdo debaixo de cada canal. As pessoas respondem melhor quando recebem informação específica de um canal específico. Muitas organizações usam o Twitter para enviar informações sobre eventos, links e fazer pesquisa, mas o Twitter  pode ser mais eficaz se usado de forma consistente para uma finalidade, oferecendo uma experiência na qual os assinantes podem confiar.
5.  Separe a essência de cada canal:  agora você deve ter grupos de conteúdo em todos os canais de comunicação. Junte o ranking e calcule a formalidade e o valor médios de frequência para cada grupo de conteúdo. Organize os grupos de conteúdo, pelas suas médias, com mais informal à esquerda e  mais formal à direita. Se houver duas classificações iguais, coloque-as num grupo com maior frequência de classificação, à esquerda. Como fica difícil visualizar, vamos aos exemplos;
• No Twitter, sua empresa  pode essencialmente postar informações sobre a indústria; 
• No blog, pode fazer posts que expliquem as características de um  produto, analisem publicações do setor, e contem histórias;   
• Uma newsletter pode apresentar resumos e links para melhorar a organização de conteúdo. 
Agora, destile um objetivo ou valor de comunicação e aplique-a  a cada canal. Por exemplo:  o Twitter deve "promover a comunidade"; o  Blog: "reforçar a notoriedade da marca", e o Boletim informativo: "estabelecer a credibilidade". 
Uma vez que você organizar seus canais,  de formal a informal, e rotulados com as descrições acima, é hora de compará-los para sobreposição. Se você encontrar uma sobreposição significativa, você deve considerar combinar os dois canais em apenas um.
Você pode achar que a frequência e a formalidade não são os melhores critérios de organização, e que organizar por descrição pode funcionar melhor para encontrar oportunidades de consolidação. De qualquer maneira, ao consolidar os canais, você economiza recursos que podem ser aplicados em outros processos de comunicação com sua comunidade - por isso conhecer seu tamanho é fundamental.  Sabe por que?  Porque pode não fazer sentido ter dois canais comunitários se houver uma grande quantidade de sobreposição, especialmente se a base de assinantes é significativamente maior em um canal. Você provavelmente vai ter mais retorno sobre o investimento se usar o menor canal para direcionar as pessoas para o canal mais ativo e gradualmente se livrar do primeiro. 
Agora, o seu Mix de Mídias Sociais está começando a tomar forma.  Então, aproveite para promover pesquisas online e amarrar melhor seus conteúdos e formas a partir de seus resultados:  • Quais são os tipos de conteúdo nos quais seus assinantes estão interessados? • Eles estão conscientes de seus outros canais? • Será que eles se inscreveram para mais de um?  • Será que eles consideram a migração de um canal para outro? 
6. Preencha as lacunas: tendo ouvido as pistas dadas pelos próprios leitores e comparando-as com sua tabela de consolidação, você poderá trocar ideias com sua equipe e convergir as ideias que melhor se aplicam à marca e ao relacionamento social.  Ao final, você deve ter uma boa lista de ideias para seu Mix de Mídia Social. O próximo passo é priorizá-los e estruturá-los.
7. Construa a sua estratégia:  aloque seus recursos, priorizando as atividades que gerarem o maior ROI ao longo do tempo (e ROI pode ser o retorno sobre investimento ou sobre o engajamento, de acordo com o objetivo maior de uso das mídias sociais).  
Duas ferramentas de estratégia podem ajudar nesta hora:    
     1)  Priorização: permite visualizar possíveis iniciativas estratégicas com base na sua viabilidade e importância. Liste todas as suas iniciativas na coluna da esquerda de uma tabela e atribua uma classificação de viabilidade e importância para cada uma. Use um orçamento padrão de pontos para cada coluna e faça um gráfico dos resultados para entender que passos priorizar. 
     2) Gestão Estratégica: ajuda a descobrir quais objetivos estratégicos de curto prazo vão avançar em sua estratégia de longo prazo. Visualize as táticas que você pode usar para apoiar cada passo estratégico, entender como elas dependem umas das outras e que recursos são necessários para completá-las.  Estratégia é o plano global que orienta o esforço organizacional para definir e avançar em direção a um objetivo da maneira mais eficiente possível. As táticas são o conjunto de etapas interligadas que contribuem para o progresso em direção à meta. 
8. Esboce o seu fluxo de conteúdo: este é o último e mais importante passo de todo o processo e, à medida que você faz isso, vai alcançando o objetivo de mantê-lo acessível, de forma permanente para a sua comunidade, melhorando o SEO e o gerenciamento do Mix de Mídias Sociais.

terça-feira, 16 de abril de 2013

Mundo online: um por todos e todos pela vitória


Não existem fronteiras quando o assunto é o desenvolvimento de estratégias de comunicação e negócios no ambiente social. Na verdade, a vibe que o Brasil vive - com as dificuldades em encontrar a fórmula ideal de entrar e se dar bem no mundo online, aumentando as vendas, mantendo os clientes engajados e falando bem da gente, da nossa marca, de nossos produtos - está na mesma frequência da dos países desenvolvidos. E nem mesmo outras distâncias - políticas, econômicas, de cultura, de língua, de ambiente - que talvez nos fizessem pensar que estejamos no jardim de infância do movimento social gerado pelo casamento da internet com a tecnologia - e que tornou a web um ambiente social engajado - fazem diferença quando o assunto é como sobreviver no mundo online.
Hoje, como uma das 1300 pessoas inscritas num webinário gratuito, promovido por um dos grupos a quem sigo, recomendo e do qual tiro vários ensinamentos, o Social Media Today, pude fazer mais tranquila esta constatação, que, acredito, pode ser um alento a empresários e colegas que me questionam a respeito, com medo de perder o bonde da história. O que escrevo a seguir vale como suíte do último post - no qual resumi a entrevista concedida pela Martha Gabriel, por conta de sua participação no Congresso Mega Brasil de Comunicação 2013, que acontece na semana que vem, aqui em São Paulo.  
O desafio do painel Social Marketing & The Resourcing Challenge: Outsourcing vs. In-House foi discutir se o Marketing Social deve ser terceirizado, contratando-se agências especializadas, ou se a fórmula é usar e abusar do time interno, que certamente está cheio de talentos. Patrocinado pela #Oracle e moderado pela fundadora e membro do conselho do Social MediaToday, Maggie Fox, foi um papo de uma hora com o colunista da Forbes, autor e conselheiro empresarial Mikal E. Belicove, e com os executivos de agências Rob Key (CEO da Converseon) e Chris Vaughn (Diretor de Marketing da DigitalSherpa).
O que eles falaram serviu como luva para ratificar o pensamento que a Martha Gabriel vai levar ao #congresso4em1.  Independentemente da briga de egos que rola nos bastidores deste cenário corporativo, montar equipes multidisciplinares trabalhando em conjunto para transformar toda a nova comunicação e o engajamento advindo dela em leads de venda e em fidelização de marca, como consequência de um trabalho bem feito - esse parece ser o maior desafio que deveremos enfrentar se quisermos virar a página e seguir em frente nesta nova ordem mundial de se fazer negócios e sobreviver. Nós aqui e o mundo lá fora. 
Ainda que ao final deste post, eu cite os tweets divulgados pelos próprios participantes durante o evento, a conclusão é que ninguém sabe mais sobre seu próprio  negócio do que o time interno de marketing - que deve envolver internamente outras competências (leia-se a turma da Assessoria de Imprensa, do RH, de Vendas etc.) para essa comunicação dar certo (ai, ai, ai) - conforme disse Mikal Belicove.  Por outro lado, como bem pontuado pelo Rob Key, como falta maturidade nas empresas, é justamente nas agências que o cliente vai encontrar os consultores e especialistas que farão a ponte entre seus objetivos (como empresa/marca) e o como lidar com toda a gama social de relacionamento que o Marketing Social envolve. "É muito trabalho para o time interno lidar sozinho se o objetivo é drive the change (gerar a mudança)", disse.  Por fim, ainda que as universidades se atualizem para formar especialistas, isso não é algo que vai acontecer de um dia para outro, levantou Chris Vaughn.  
O melhor a se fazer, então, é ter todo mundo jogando em time como em final de campeonato - ainda que cada um seja de uma bandeira específica da Comunicação ou da área interna da empresa envolvida no jogo.  De uma coisa ninguém discordou:  conteúdo educacional de qualidade,  que eduque ouvintes, leitores, participantes sobre seu mercado para proporcionar a melhor experiência cliente/marca, isso é a pedra filosofal do processo de comunicação engajada.   A seguir, o webinário pelos próprios protagonistas:
@Belicove Truly understanding brands and their goals is often harder than creating content #smtlive@Belicove The best clients are ones who realize they have a digital presence and want to know how to use it well #smtlive
@digitalsherpas the less esoteric agencies are, the more customers will trust them to create content #smtlive
@digitalsherpas consultancies and agencies should share their best practices #smtlive
@robkey Sometimes the world's best experts live in agencies and consultancies #smtlive
@robkey lot of science and plumbing to social intelligence, but still finding stories is still art
@Belicove Good content creation needs a willing partner in clients. Much easier to edit than create. 
@robkey External forces are often still needed to drive change 
@Belicove someone in-house is likely to have more passion for your brand than I ever will 
@Belicove I truly believe I'm doing my job correctly when clients start moving in-house 
@digitalsherpas "engagement" is overused. the goal should be "conversion"
@digitalsherpas small biz expects (and deserves) content marketing expertise 
@robkey social can often technically be easy, but culturally difficult 
@robkey 4 stages to social for business: ad hoc, stovepipe, enterprise, enablement (when social becomes oxygen)
@robkey Future is about orgs doing much of the heavy lifting themselves
 @Belicove There are 5 "P"s to marketing--participation



segunda-feira, 15 de abril de 2013

O mundo online não é mais "wannabe", mas "must" para as empresas. E o tempo não pára


Já parou pra pensar que o que o Brasil esbanja em criatividade, peca em inovação?  Falta disciplina e processos, ainda que não exista uma receita certa para conseguir ser inovador. E, de acordo com Martha Gabriel, uma das profissionais mais conceituadas em Marketing no mundo online, ainda são poucas as empresas (normalmente as grandes) que têm desenvolvido processos de fomento à inovação incorporados ao seu DNA. Mas ela acredita que da mesma forma que tivemos a era da "Qualidade Total" no final do século passado, que disseminou a qualidade nas empresas, nos próximos anos o mesmo processo vai acontecer em relação à inovação nas empresas.  Até que isso aconteça, ela busca enfatizar o quão importante é a vida no mundo digital. "Em alguns anos não será possível sobreviver sem o digital da mesma forma que não é possível sobreviver hoje sem eletricidade. O ON e o OFF co-existem e dialogam o tempo todo. As empresas que permanecerem apenas no off-line estarão limitadas e mancas, conforme as pessoas comecem a usar o online como parte inseparável de suas vidas."  

Martha Gabriel já esteve neste blog e continua sendo um dos posts mais lidos deste espaço eclético, que fala sobre o mundo web, a tecnologia, a comunicação e outras cositas más, vai palestrar pela primeira vez durante o Congresso Mega Brasil de Comunicação, que, pela 16a vez acontece em São Paulo, tendo, como palco, o Centro de Convenções  Rebouças.  Será no dia 24 de abril, das 17h às 18h10. Sua responsabilidade será falar sobre Inovação e Crowdsourcing, duas tendências sem volta do mercado em geral e que  já são realidade no Brasil.  

Portanto, não importa se a empresa é pequena, média ou grande, a presença digital não pode mais ser encarada como wanna be, mas um must, sem a qual não vai sobreviver.  "Por ser um assunto ainda novo e que muda o tempo todo, o digital acrescenta complexidade ao ambiente e ao marketing. No entanto, a existência e sucesso das empresas depende cada vez mais de sua atuação simultânea e integrada entre as plataformas online e off-line." E a areia da ampulheta está quase  acabando.  

Time multidisciplinar

A sugestão de Martha para que a entrada das empresas neste mundo seja bem-sucedida é trabalhar com profissionais multidisciplinares, com maior colaboração e integração de áreas. "Se bem planejada, a comunicação incluindo o ambiente digital pode trazer uma relação custo/benefício muito melhor do que a utilização apenas das mídias tradicionais', disse. O melhor dos mundos é ter agências especializadas no operacional (monitoramento em mídias sociais, design e desenvolvimento de peças digitais, etc.) e o time interno de comunicação de marketing na função estratégica para fazer o planejamento e determinar as táticas e gerir o conteúdo, que depende do posicionamento, da estratégia, da missão, da visão e dos valores da empresa. "Isso não deveria ser delegado a terceiros", concluiu.

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Web Expo Forum: momento é das empresas trabalharem seus dados para sobreviver

Tendência do mundo dos negócios da internet para 2013, o BIG DATA, que se define como a quantidade exponencial de informações agregadas no meio virtual, vai nortear o relacionamento entre marcas e consumidores daqui pra frente, como uma evolução do próprio processo da internet. Isso quer dizer que todos rastros que vimos deixando sempre que nos cadastramos em cada passagem por sites, plataformas de rede, via computadores, tablets, smartphones e outras parafernálias eletrônicas que vão incorporar cada vez mais o acesso online, são a bola da vez para as empresas não somente nos ouvirem como consumidores, considerando nossas sugestões para melhorar seus produtos e gerar nossa fidelidade, mas para garantir a própria razão de existir.  

O tom do primeiro dia da 7a edição do Web Expo Forum, que a Converge Comunicações realiza no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo, foi o social de um ponto de vista mais maduro, consolidadas as bases e as plataformas para o relacionamento entre pessoas, empresas e mercado.  Falou-se de social commerce, social media, social business, do conceito de VoC (Voice of Consumer) e até mesmo do bom e velho e-mail, que ainda é a  ferramenta de marketing digital mais bem sucedida e parece que terá vida longa, se cuidado comme il fault para desempenhar seu papel e garantir sustentabilidade aos seus usuários. Por fim, os caminhos para uma economia compartilhada, com exemplos de bons resultados que já mexem o mundo lá fora.  

Para dar uma palha sobre cada um dos encontros cobertos pelo blog, compartilho a seguir um pouporri de pensamentos e informações trocadas neste dia.:  


Painel: da esquerda para a direita, Fernando Taralli, Guilherme Toussaint,
Claudiney Santos (Converge),  Marcelo Póvoa e Braulio Medina. 


Marcelo Póvoa (MPP Interativa): "O caminho da inovação ao sucesso é darwiniano" (Referindo-se a empresas que tiveram seu ápice na primeira onda da internet e que perderam espaço pelo caráter de inovação e ousadia de concorrentes).  
"O consumidor que, de analógico na era pré-web, passou a ter um poder incrível tanto no pré-venda, quando durante e no pós-venda, é, nesta segunda onda da internet, atacado por uma massa de informação incontrolável. Ao mesmo tempo, ele deixa rastros por todo o tipo de aparelhos (tablet, celular, computador) e redes (web-sites, plataformas de redes sociais, e-mails, SMS).  São estes rastros que correspondem ao BIG DATA que as empresas devem trabalhar para inovar e garantir sua sustentabilidade."
"Em 2012 a internet produziu mais dados do que em toda a sua história.  Estes dados são  comportamentos que criam uma base de qualidade a ser explorada pelas empresas.   Todos os algoritmos  (cada vez mais rápidos, poderosos e precisos = e inflexíveis, porque são números...) gerados em banco de dados mundo afora permitem a criação de comunicação, ofertas, publicidade, atendimento e melhoria de produtos e serviços para gerar lealdade, diferentemente do que era a comunicação aberta de massa.  Isso é tudo muito inovador e desafiador, estamos apenas começando a mexer com isso."
"A Mineração de dados via ser humano - ou seja, juízes que fazem análise semântica de algo detectado pelo algoritmo, para saber se será tendência ou apenas um dado sem importância - é que vai ajudar o algoritmo a interpretar e ajustar os dados coletados para entender comportamentos de consumo  e segmentar a publicidade."  
Guilherme  Toussaint (Adobe):  "A cada ano, o mercado corporativo é atingido por mais de o dobro de informações produzidas pelo mercado.  De 2009 pra cá, todo o conteúdo criado é publicado e uma configuração de dados permite que, com base numa experiência anterior com um determinado consumidor, uma empresa possa ofertar algo específico, de acordo com o comportamento deste consumidor. A vantagem do Brasil sobre o uso do big data em relação ao que acontece lá fora, é que, apesar de eventualmente atrasado em termos de tecnologia, sua atualização é rápida quando a tecnologia chega aqui."
Braulio Medina (Vortio): "Sou matemático  e tenho como meta casar os dados com a comunicação como tendência do processo de interação com os consumidores.  Com o advento das redes sociais  e o mundo totalmente cabeado, cada um de nós é um potencial hub de comunicação com poder de impactar consumidores, criando um enorme ruído de comunicação competindo com os canais de mídia tradicional.  O atendimento hoje em redes sociais envolve que cada empresa esteja nelas para fazer CRM,  Marketing, Pesquisa de opinião, Controle de qualidade ... As redes permitem analisar o comportamento do consumidor, saber dos problemas vividos pelo consumidor (para tomada de ação), enxergar as tendências e fazer SAC 2.0."
"Amigos de amigos fazem clusters de comunicação. O que o big data permite é responder a antigas perguntas complexas - com cruzamento de dados.  Medimos sentimentos, percepções vínculo emocional, relevância e sustentabilidade, além de números como valor de mercado, preço etc..." 
"Os memes de internet são símbolos simples que denotam comportamento ou uma ideia replicada. Podemos mensurá-los do ponto de vista quantitativo e qualitativo e isso vai nos permitir calcular e comparar métricas, entender o consumidor, criar conversas com significado e reduzir o risco reputacional, entender a performance dos canais de mídia." 
Fernando Taralli (VML): As CasasBahia.com.br é um caso de cliente que resolveu gerir seus próprios dados, independentemente do Goggle - uma prerrogativa para gerar inteligência que que, usada em comunicação, faz com que o uso dos dados gerem muito mais resultados. Este fato  está se tornando tendência de grandes players, como a Amazon.com. Graças a isso, pudemos  segmentar uma campanha de comunicação online para cada segmento ou atitude do consumidor em cada momento.  Antigamente se a propaganda considerava ou eu sou... hoje, é o eu estou (em plataforma, em device)."
"O futuro é usar dado digital para tráfego na loja física."   
Danilo Hoffmann (Verint):  O VoC (Voice of the customer) é um novo conceito que tem por meta gerar fidelização do cliente, a partir da melhoria da experiência do cliente com a marca. Isso pode envolver  a melhoria os produtos melhoria dos canais de contato com os clientes e  de dados que façam sentido.  Um dos principais desafios é usar os diferentes dados que existem dentro da empresa (no Marketing, área de Produtos, SAC etc.) que são analisados e endereçados corretamente.  Nosso resultado tem sido o de que 70% de empresas que ouvem os clientes, por meio de ferramentas apropriadas _ pesqusa interna da Verint _ recebem feedback positivo." 
"Para que o conceito seja absorvido nas empresas, é preciso que se monte uma equipe de profissionais alocados para este trabalho de ouvir a voz do cliente e interagir internamente para proporcionar a melhor experiência com os consumidores. Geralmente são pequenas, em média 4 pessoas.  Envolve ainda: Mudança organizacional para criar esta nova cultura, ter aliados internos nesta tarefa, conseguir um sponsor executivo e definir metas razoáveis."  
Sergio Rangel (Akna Software): "O uso do e-mail marketing pelas empresas passa por estágios e mitos:
  1. Mala direta (primeira analogia de quem escolhe o e-mail marketing como plataforma de relacionamento).  Mito: Quanto mais e-mails, mais chances de conseguir vender. Na verdade, é a qualidade da mala-direta que estabelece a relação de compra. 
  2. Relacionamento = uso de boas práticas  (etiqueta de e-mail).
  3. Segmentação = nesta fase, a relevância é fundamental para que o e-mail chame a atenção.
  4. Engajamento = depende não apenas do esforço de criação de conteúdo, mas da reputação dos IPs que carregam as mensagens. Quanto maior a quantidade de e-mails que soltamos, mais pesado fica para os IPs carregarem e isso gera mais incômodo para os provedores.  Quando maior o índice de reputação dos provedores, mais chances de entrega na caixa de entrada (e não spam) você/sua empresa vai ter. 
  5. Inteligência = falar de forma segmentada, com engajamento, com nichos de mercado diferentes. Junta-se tudo do que foi feito até agora."  
"Provedores começaram a criar ferramentas anti-spam porque representa banda, armazenamento de um monte de e-mail inútil que não  está sendo pago.  Por isso, mais que comprar uma listagem de e-mails, é fundamental limpar a lista. Como limpar? Usando métricas de abertura de e-mail. Se uma pessoa nunca abriu seu e-mail, limpe a lista e mantenha alta a reputação de seu e-mail.  É o que chamamos de higienização da lista. 
"Ao enviar um e-mail marketing, sempre tenha em mente:
  • Pra quem vou mandar?
  • O que vou mandar?
  • Por que vou mandar?
  • O que farei com o resultado disso tudo?"

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Pew Research Center: 31% dos adultos nos EUA não lêem mais jornais

Acaba de sair a décima edição do relatório anual do Pew Research Center sobre o Estado da Imprensa norte-americana.  E ele não traz exatamente boas novas para jornalistas, de forma geral.

Além do fato de as redações de jornais norte-americanos terem hoje 30% menos profissionais do que em 2000 - porque a mídia  tem perdido cada vez mais anunciantes para espaços digitais, com crescimento da publicidade móvel e de redes como Google e Facebook- parece que entre os que ficaram, há um sentimento de inadequação e falta de preparo para cavar boas histórias ou simplesmente questionar os dados que lhe são passados.

O público, responde à altura. Da pesquisa de opinião que acompanha o relatório, 31% dos respondentes (adultos morando nos Estados Unidos) disseram  não buscam mais notícias na imprensa tradicional. O motivo? A mídia já não entrega mais as notícias e as informações com as quais cresceram acostumados a lerem. Com o uso da tecnologia digital e das mídias sociais crescendo e as redações ficando cada vez mais enxutas, outros players começam a ter sua produção de conteúdo mais valorizada.  Exemplo disso são as publicações criadas por marcas para suprir nichos de informação - como o caso da Kaiser Health News, da Kaiser Family Foundation. Suas matérias são tão bem escritas, que mesmo o Washington Post publica vários artigos tendo ela como fonte. Para as empresas de mídia, está cada vez mais complicado distinguir o que é informação de alta qualidade e interesse do público e o que é notícia agendada.

O relatório está recheado de informações, entre elas um especial sobre as mudanças nos telejornais, uma reportagem em vídeo sobre lições da cobertura eleitoral americana de 2012 e a pesquisa de opinião sobre como as pessoas buscam notícias. Para conhecê-lo integralmente, clique na imagem (em inglês).


terça-feira, 2 de abril de 2013

Coisas em que acredito

O mundo muda, a fila anda, mas tem coisas as quais a gente nunca abre mão, como nossos princípios e valores. Quem nunca assistiu a um vídeo do TED, está perdendo a oportunidade de conhecer novos pontos de vista, de pessoas que estão fazendo a diferença aqui e acolá.  Numa destas minhas andanças pelo site, deparei-me com o Bono, vocalista do U2, numa palestra que considero antológica e que, sem a tecnologia e a internet, a gente teria muito mais dificuldade de conhecer. Bono fala sobre as boas novas sobre a pobreza - porque existem boas novas a respeito.



Qual sua opinião sobre tudo isso?

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Eric Lieb no Web Expo Fórum: "É preciso tratar o cliente da mesma maneira e com a mesma riqueza de recursos em qualquer canal."


Eric Lieb é uma das atrações do Web Expo Fórum, que a Converge Comunicações realiza esta semana, nos dias 3 e 4 de abril, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo. O Country Manager da Interactive Intelligence  Brasil (Inin), empresa conhecida por fornecer soluções de gestão de cliente com plugins diferenciados de redes sociais, participa de um dos Workshops do evento. Na manhã do dia 3 (11h às 12h), ele vai falar sobre como se manter na crista da onda depois do hype das redes sociais. Ou seja, como as empresas devem se estabelecer neste canal de comunicação, considerando suas especificidades, o padrão de comportamento do consumidor nesse meio e o alinhamento do ambiente de redes sociais com as melhores práticas do mercado.

Lieb disse que o momento agora é de revisão do planejamento estratégico de adoção das redes sociais para proporcionar uma experiência positiva entre marca e cliente. E o que ele vai levar para o evento é a compreensão do que deve ser feito para oferecer ao usuário de redes sociais e ao cliente final das empresas experiências que encantem e interações que transformem o troca-troca via redes numa arma competitiva de negócios.  Algumas dicas, ele adiantou ao blog Mosaico Social, que vai estar no #webexpoforum mais uma vez:


  1. O primeiro passo é adotar um posicionamento proativo em relação às redes sociais. 
  2. Depois, é importante monitorar o que se fala e como se fala da companhia neste meio é fundamental. O uso deste recurso evita, via de regra, que uma reclamação ou má experiência seja viralizada, desde que se atue com rapidez, desde o início do problema, interagindo diretamente com o consumidor.
  3. Lembre-se de que a linguagem nas redes é diferente de outros canais de interação consumidor/empresa. A pessoa que busca este canal via de regra não está disposta a encarar longos scripts de atendimento e respostas prontas e despersonalizadas.
  4. Mais importante do que a presença nas redes, é a personalidade da marca neste ambiente. Em geral, as trocas realizadas via rede social são marcadas por mais pessoalidade e proximidade entre as duas partes.  
  5. Por fim, saiba quando escalar o problema para outro canal de atendimento – seja um e-mail ou o bom e velho telefone. Isso é especialmente recomendável quando se torna necessário comunicar informações sensíveis do cliente ou companhia - informações que não somarão nada se publicadas em rede.   

O workshop vai explorar o fato de que a integração multiplataforma amplia o alcance das suas propostas, globaliza conteúdos e permite um novo modo de se relacionar com o cliente. Lieb defende que a missão de uma plataforma integrada de comunicação é oferecer uma experiência consistente (qualidade de serviço) através de todos os canais de comunicação. "É preciso tratar o cliente da mesma maneira e com a mesma riqueza de recursos, qualquer que seja o canal escolhido. Antes de tudo é fundamental oferecer o poder de escolha entre os vários canais, manter um histórico de interação unificado e atualizado para que não haja ruídos no diálogo ou processos paralelos e em repetição", complementou. 

Se você ainda não se inscreveu, aproveite para clicar aqui e conhecer os demais conteúdos do Web Expo Fórum, cuja edição, em 2013, mergulha no comportamento do consumidor via discussão de tendências digitais, apresentação de modelos de negócios e empresas inovadoras, você vai poder entender como o Social Cloud e outros conceitos aplicados podem ajudar na evolução de todos os negócios.

Dropbox em português

Outro dia, falei aqui sobre o Dropbox, uma forma de você levar seu arquivo todo de documentos, fotos e o que mais você guarda, na cloud, ou nuvem - ou seja, no espaço cibernético.  Pois bem - pouco depois, descobri que ele possui um tutorial em português, bem bacaninha.  Resolvi trazê-lo para cá... afinal, ajuda nunca é demais, certo? Clique na imagem a seguir e ótima viagem!


segunda-feira, 18 de março de 2013

5 dicas para ser eficiente nas mídias sociais


É fato que as empresas que atuam com estratégias de mídia social esperam que elas sejam boas - mas o que significa ter uma boa estratégia? Hoje, o blog vai passear por algumas dicas de como atuar em mídias sociais para que sua empresa ou você não gaste muito, mas tenha bons resultados - isto é, que sua estratégia de atuação em mídias sociais seja eficiente. 
  • Conheça seu mercado - é primordial saber quem é seu público alvo para não perder tempo atraindo pessoas que não façam parte dele. Agora, nunca é perda de tempo descobrir o máximo que você pode sobre seus compradores potenciais - para interagir com eles na medida certa.
  • Entenda e tire o máximo do outsourcing - Uma pessoa pode fazer muita coisa sozinha. Mas se você está interessado em fazer dinheiro na internet tem que investir algum tempo aprendendo sobre outsourcing. Porque é muito fácil encontrar ajuda criativa, técnica e administrativa na internet a preços excelentes.  Mantenha a eficiência por meio da terceirização de tarefas que só tomam seu tempo.
  • Use a nuvem - Guardar seus  arquivos na nuvem - ou na cloud, como costuma-se dizer, é uma decisão que pode agilizar muito sua vida, porque evita que você se engesse numa reunião por falta de um arquivo, ao mesmo tempo que facilita o compartilhamento de informações com parceiros e funcionários. O Dropbox é um bom exemplo de local para armazenamento virtual de absolutamente qualquer arquivo, sem ter que lançar mão de pen-drives, HDs externos e outras traquitanas físicas.
  • Use seu relacionamento social com propósito de fazer negócio - Uma boa presença social em redes permite manter um relacionamento único com clientes e prospects. Mas, como todo relacionamento, requer tempo para montar uma estratégia, pensar nas ações táticas e monitorar para saber se está no caminho certo ou se precisa mudar a rota.Procure lançar mão de ferramentas que permitam monitorar e até mesmo atualizar sua mídia social de uma só tacada. O Hootsuite é uma plataforma única de onde você pode administrar toda a sua vida social no Facebook, Twitter e Linked In, além de acompanhar os resultados.  Tudo em um só lugar. Mas requer investimento. 
    Se não dá para gastar nisso, use e abuse dos adds-on dos browsers (navegadores), especialmente se você usa o Firefox ou o Chrome. Eles possuem funcionalidades que vão desde o SEO, passando por ferramentas de monitoramento, gerenciamentos de senha, entre outras. Basta pesquisar e encontrar a que melhor lhe agrada.
  • Pesquise a concorrência  - busque ficar atento ao que as outras empresas estão fazendo em rede, quais plataformas usa, os micos por que já passaram e o caminho que está dando certo.  Num mundo cada vez mais veloz, deixar de reinventar a roda pode evitar um bom desperdício de tempo, inclusive, cometer os mesmos erros. #pensenisso

segunda-feira, 11 de março de 2013

Webexpoforum 2013: experiência do consumidor é a bola da vez


Se em 2012, o tema foram os mais importantes aspectos relativos às redes sociais, em 2013, a Converge Comunicações dedica sua sétima edição do consagrado WebExpoForum à experiência do consumidor.

Durante os dias 3 e 4 de abril, também no tradicional Centro de Convenções Frei Caneca (Rua Frei Caneca, 569 - 4o. andar - Consolação - SP),  profissionais de marketing, comunicação, TI e ligados ao e-commerce brasileiro vão poder discutir as tendências digitais, acompanhar os modelos de negócios que estão dando certo na nuvem e entender como ações inovadoras têm feito evoluir os negócios virtualmente.  

"O SOCIAL CLOUD é uma nova proposta de convergência de forças que engloba social, mobilidade, cloud computing e informação. A união dessas informações permite estabelecer e analisar o comportamento do usuário resultando num novo parâmetro para geração de novas ideias, produtos, serviços e negócios", explicou o diretor da Converge Comunicações e coordenador do evento, Claudiney Santos.

O Web Expo Forum oferece um aprofundamento das questões ligadas aos negócios via web para quem busca entender modelos, o uso de recursos tecnológicos e comunicações e as estratégias de mercado. Inovação em mídias sociais para corporações empreendedoras,  como analisar e tomar decisão a partir do Big Data, os conceitos de Sharing economy, Social Computing, e  social e-commerce, o empreendedorismo inovador são alguns dos temas, que terão Nick Evans, vice-presidente e gerente geral da Unisys, Gil Giardelli, professor da ESPM e co-fundador da Gaia Creative, Felipe Barroso, CEO da Zazcar, Marcio Nigro, diretor e idealizador do Caronetas, Marcelo Negrini, diretor da Buscapé, Jefferson Dousseau, diretor executivo e sócio fundador dos portais socialize.com.br, drmicro.com.br e vejameucurriculo.com.br,  Thiago Lavor, Diretor de Marketing da startup Alavancar.me, Martha Terenzzo,diretora da Inova 360° Consultoria de Inovação e Marketing. Professora de Gestão da Inovação, Design Estratégico, Contexto Criativo, Storytelling e Transmídia – ESPM, FIA e Sebrae, Marcelo Nakagawa, professor e coordenador do centro de empreendedorismo do Insper e Marcel Malczewski,criação de valor para os clientes em uma startup, entre outros profissionais de peso do mercado em palestras e painéis. 

O blog Mosaico Social vai estar lá para trazer algumas considerações sobre este universo inesgotável de inovações e novos resultados. Para se inscrever e acompanhar a programação do #webexpoforum  2013, acesse aqui.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

O Planeta Comunicação na Era do Diálogo é tema do #congresso4em1 de 2013


O Congresso Mega Brasil de Comunicação 2013, considerado o maior evento da área em toda a América Latina, está com pré-inscrições abertas. Parte da programação, que engloba 30 palestras temáticas, 6 conferências e contará com programações especiais produzidas em parceria com Aberje, Abracom, Conferp e Intercom, sob o tema “O Planeta Comunicação na Era do Diálogo”, o blog Mosaico Social traz abaixo para ajudar  os profissionais de Comunicação Corporativa, Marketing e Marketing Digital, RP e Jornalismo que, durante os três dias - de 23 a 25 de Abril - vão novamente movimentar o já tradicional local onde ele tem sido realizado há mais de 10 anos, o Centro de Convenções Rebouças, em São Paulo.

Pra quem nunca teve a oportunidade de ir a um #congresso4em1, como ele tem sido twittado desde o ano passado, vale uma apresentação: o Congresso Mega Brasil acontece em sua 16a. edição. Foi criado em 1998, e é hoje uma das mais importantes arenas de discussão dessa atividade no País, fruto da tradição de antever tendências, debater inovações e mostrar o que de melhor se faz no Brasil no campo da comunicação corporativa. Este ano, o evento conta com o patrocínio master da Bayer e patrocínios temáticos da Andreoli MSL, CDI, CDN, FSB, Edelman Significa, Fundamento, Imagem Corporativa, In Press Porter Novelli e RP1. Acompanhe a programação e aproveite o momento de promoções para garantir sua vaga clicando aqui. #euvou... e você?

Dia 23 de abril de 2013
Terça feira

 8h30 – 9h30
Recepção e Credenciamento

9h30 – 11h50
Curso
Tema: O futuro (presente) do profissional de Comunicação Corporativa
Facilitador: Renato Francisco Mendes, Gerente de Comunicação Corporativa e Marketing/Categorias da Netshoes

12h10 – 13 horas
Conferência de Abertura
Título da Apresentação: A empresa e seu lega social, econômico e ambiental – os desafios de progredir sem medo e preservar com coragem
Convidado: Cledorvino Belini, Presidente da Fiat/Chrysler para América Latina e Presidente da Anfavea – Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores

13 – 14 horas
Almoço

14 – 15h10
Sessão 1 – Palestras Simultâneas
Palestra 1 – Tema
Título da Apresentação: Vencendo preconceitos e rompendo paradigmas – os desafios do CIB no processo de imagem da biotecnologia no Brasil
Convidada: Adriane Brondani, Diretora Executiva do CIB – Conselho de Informações sobre Biotecnologia.

Palestra 2 – Tema Google
Título da Apresentação: aguardando confirmação
Convidado: aguardando confirmação

Palestra 3 – Tema
Título da Apresentação:
Convidado:

15h10 – 15h20
Intervalo de Relacionamento

15h20 – 16h30
Sessão 2 – Palestras Simultâneas
Palestra 4 – Tema reservado à RP1
Título da Apresentação: aguardando confirmação
Convidado: aguardando confirmação

Palestra 5 – Tema: Tendências de Comunicação
Título da Apresentação: Cenários de transição e ambiguidades: os desafios da Comunicação organizacional na busca de um delicado equilíbrio
Convidada: Rachel Mello, Diretora de Pesquisa do Instituto FSB Pesquisa

Palestra 6 – Tema reservado à Fundamento
Título da Apresentação: aguardando confirmação
Convidado: aguardando confirmação

16h30 – 17 horas
Intervalo de Relacionamento

17 – 18h10
Sessão 3 – Palestras Simultâneas
Palestra 7 – Tema: Relações com Investidores
Título da Apresentação: Relações com Investidores – A Integração pela Comunicação
Convidado: Flavio Pestana, Diretor Geral da CDN Comunicação

Palestra 8 – Tema Mercado de Trabalho
Título da Apresentação: O (cada vez mais promissor) mercado para o Relações Públicas
Convidada: Lala Aranha, Presidente do Conrerp – Conselho Regional dos Profissionais de Relações Públicas 1ª Região – Rio de Janeiro, e Diretora da Teia de Aranha Comunicação

Palestra 9 – Tema: Comunicação e Cultura
Título da Apresentação: A força da dança na construção da imagem e da reputação empresarial
Convidado: Ana Ponzio, jornalista, crítica, curadora e produtora de eventos na área de dança

18h10 – 18h20
Intervalo Técnico

18h20 – 19h10
Conferência 2
Tema: Novos Paradigmas
Título da Apresentação: Humanidade e Tecnologia: Morrer está fora de moda
Convidada: Graça Taguti, Jornalista, Publicitária, Mestre em Novas Tecnologias da Informação e Cultura pela UERJ, Consultora e Professora de pós graduação em Marketing e Mídias Digitais.

19h10 – 19h30
Intervalo de Relacionamento

19h30 – 20h30
Prêmio Personalidade da Comunicação
Homenageados: Caco Alzugaray, Presidente Executivo da Editora Três, e Domingo Azulgaray, Presidente do Conselho de Administração da Editora Três

20h30 – 22 horas
Coquetel do Prêmio Personalidade da Comunicação

Dia 24 de abril de 2013
Quarta feira

 10h40 – 11h30
Conferência 3 - Internacional
Título da Apresentação: a definir
Convidado: Richard Funess, Senior Managing Partner, da Finn Partners

11h40 – 12h55
Mesa Redonda – Tema: Mídias Sociais
Título da Apresentação: Você no Facebook – os limites da exposição
Convidados: Marcio Lauria, Promotor Público; Gil Giardelli, CEO da Gaia Creative
Inteligência em mídias sociais e gestão do conhecimento e da inovação; Renato Gasparetto, Diretor de Relações Institucionais e Comunicação do Grupo Gerdau

13 – 14 horas
Almoço

14 – 15h10
Sessão 4 – Palestras Simultâneas
Palestra 10 – Tema: Lançamento de um novo serviço para a Comunicação Corporativa
Título da Apresentação: Apresentação ao vivo da primeira plataforma na nuvem para gestão da Comunicação (apenas para confirmados)
Convidado: Rodrigo Azevedo, CEO e fundador do Comunique-se

Palestra 11 – Tema: Comunicação Interna
Título da Apresentação: As razões que levaram a Braskem a ser escolhida a Empresa do Ano pela Aberje
Convidado: Nelson Letaif, Diretor de Comunicação Empresarial da Braskem S.A.

Palestra 12 – Tema: Reputação e Marca
Título da Apresentação: 150 anos – como conciliar tradição e inovação para fortalecer uma marca
Convidado: Paulo Pereira, Diretor de Comunicação Corporativa da Bayer Brasil

15h10 – 15h20
Intervalo Técnico

15h20 – 16h30
Sessão 5 – Palestras Simultâneas
Palestra 13 – Tema: Redes Sociais
Título da Apresentação: Crise em Redes Sociais
Convidada: Risoletta Miranda, Jornalista com MBA em Marketing, premiada em 2011, no Festival de Cannes, com um Leão na Categoria PR – Melhor Uso de Redes Sociais,  e Sócia-Diretora da FSB Digital

Palestra 14 – Tema: Carreira
Título da Apresentação: O conhecimento que faz a diferença e impulsiona uma carreira
Convidado: Francisco Viana, Escritor, mestre em Filosofia Política e consultor em Comunicação

Palestra 15 – Tema Comunicação Interna
Título da Apresentação: Motivação com engajamento e criatividade – Como a Dupont construiu seu relacionamento com os funcionários, tornando-se uma das melhores empresas para se trabalhar
Convidada: Vivian Bialski, Diretora de Comunicação Corporativa e Comunicação de Marketing da DuPont para a América Latina

16h30 – 17 horas
Intervalo de Relacionamento

17 – 18h10
Sessão 6 – Palestras Simultâneas
Palestra 16 – Tema: Marketing Corporativo
Título da Apresentação: Inovação e criatividade em Marketing Corporativo
Convidada: Martha Gabriel, Coordenadora do MBA em Marketing da HSM Educação, autora do best seller "Marketing na Era Digital”

Palestra 17 – Tema: Relações com a Imprensa
Título da Apresentação: Relações empresa-imprensa: jornalismo em tempos de múltiplas plataformas e velocidades"
Convidado: José Paulo Kupfer, jornalista e colunista do jornal O Estado de S.Paulo


Palestra 18 – Tema Comunicação Corporativa na América Latina
Título da Apresentação: As peculiaridades da Comunicação Corporativa na AL e a influência brasileira em sua organização
Convidados: Marcio Polidoro, Diretor de Comunicação da Odebrecht S.A., Diretor do Capítulo São Paulo e membro do Conselho Consultivo da Aberje – Associação Brasileira de Comunicação Empresarial; Elisa Prado, Diretora de Comunicação da Tetra Pak para AL (a confirmar), e Valter Brunner, Diretor de Comunicação da Syngenta América Latina

18h10 – 18h20
Intervalo Técnico

18h20 – 19h10
Conferência 4 – Internacional
Título da Apresentação: A Importância da Criatividade para Alavancar Resultados aos Negócios
Convidado: Bob Bejan, Chief Development Officer da MSL Group, com sede em Paris.

19h30 – 21 horas
Lançamento do Anuário Brasileiro de Comunicação Corporativa 2013
  
Dia 25 de abril de 2013
Quinta feira

9h30 – 10h20
Conferência 5 - Internacional
Título da Apresentação: reservada à S2/Publicom
Convidado: a guardando confirmação.

10h20 – 10h30
Intervalo Técnico

10h30 – 11h40
Sessão 7 – Palestras Simultâneas
Palestra 19 – Tema Comunicação e Direito
Título da Apresentação:  
Convidado: Marco Chiaretti, consultor em Mídias Digitais

Palestra 20 – Tema
Título da Apresentação: Marketing Motivacional – como quebrar barreiras e conquistar o público interno para as causas e os negócios de uma organização
Convidados: Edmundo Almeida, Publicitário, sócio diretor da People Mais, professor da ESPM e membro dos grupos de trabalho e pesquisa da Ampro – Associação Brasileira de Marketing Promocional; Renato Avanzi, Jornalista, comunicador empresarial, professor de pós graduação dos cursos de Marketing Motivacional na Ampro – Associação Brasileira de Marketing Promocional

Palestra 21 – Terma Carreira
Título da Apresentação: Perfil e desafios do novo profissional de comunicação global - O que as agências, as empresas e os clientes querem de você
Convidado: Ciro Dias Reis, Diretor Presidente da Imagem Corporativa, Diretor da Abracom – Associação Brasileira das Agências de Comunicação e Vice presidente da PROI – Public Relations Organization International

11h40 – 11h50
Intervalo Técnico

11h50 – 13 horas
Sessão 8 – Palestras Simultâneas
Palestra 22 – Tema Planejamento Estratégico
Título da Apresentação: Rio 2016: Planejamento Estratégico de Comunicação
Convidados: Carlos Villanova, Diretor de Comunicação do Comitê Organizador Rio 2016, e Kiki Moretti, diretora-presidente da In Press Porter Novelli

Palestra 23 – Tema
Título da Apresentação:
Convidada:

Palestra 24 – Tema Relações Públicas
Título da Apresentação: Engajamento Público: a evolução das Relações Públicas
Convidada: Yacoff Sarcovas, Ceo da Edelman Significa

13 – 14 horas
Almoço

14 – 15h10
Sessão 9 – Palestras Simultâneas
Palestra 25 – Tema Relações Governamentais
Título da Apresentação: Relações Governamentais & Lobby: oportunidade de carreira e desafios éticos
Convidado: Gilberto Galan, Diretor da Galan & Associados, Membro do Conselho Deliberativo da Aberje, Consultor Empresarial, autor do livro “Relações Governamentais & Lobby – Aprendendo a Fazer” e professor nos cursos de pós-graduação e MBA na  ESPM e na Aberje

Palestra 26 –
Título da Apresentação: Como criar e ativar uma curadoria de informações corporativas focada nos vários stakeholders
Convidado: Manuel Fernandes, Diretor da Consultoria Bites

Palestra 27 – Tema
Título da Apresentação:
Convidado:

15h10 – 15h20
Intervalo Técnico

15-20 – 16h10
Conferência 6
Título da Apresentação: As 11 conversas das quais
,0as companhias não podem ficar de fora
Convidados: Ana Paula Pessoa e Thomas Kamm, sócios da Brunswick Brasil

16h10- 16h30
Intervalo de Relacionamento

16h30 – 18 horas
Crème de la Crème – o que de melhor se leva do Congresso.

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