segunda-feira, 4 de junho de 2012

Sociedade do conhecimento: o que fazer com tudo isso


Nem bem o #congresso4em1 acabou, com todas as suas experiências, contatos, momentos incríveis, sou convidada pelo Antonio Carlos Amorim, o Carl, como os colegas de trabalho e amigos o chamam, para participar de uma palestra sobre a era do conhecimento no novo mundo, "Palestra Atuando no Novo Mundo"Parece que ele entrou no meu drive, porque o conteúdo do que ele vai apresentar no dia 20 de junho, no Instituto de Engenharia, em São Paulo, passa exatamente por onde quero focar meu treinamento a partir de agora.
Diretor da Amorim.bz, empresa de consultoria voltada para auxiliar empresas e pessoas a aproveitarem o potencial representado pelas novas tecnologias, internet, redes e mídias sociais em seus projetos pessoais, de negócios ou de aprendizado - da qual faço parte como parceira de negócios -, Carl é engenheiro de negócios, com 25 anos de experiência na gestão de empresas e projetos de vários tamanhos para grupos privados e governos. Seis anos atrás, começou a criar e articular redes sociais, a primeira sendo a Rede da Engenharia e, entre seus projetos maiores, a TEIA MG, de massificação de uso da Web do Governo de Minas. Pós-graduado em Marketing pela ESPM, MBA em Finanças pelo IBMEC e com mestrado em Administração pelo Mackenzie, Carl é o típico executivo do momento. 
Antenado, bem relacionado, devorador de conteúdos os mais diversificados e atuais, ele é o tipo que se recusa a  acreditar “que as pessoas tenham prazos de validade ditados pela tecnologia do momento”. Por isso, é capaz de se reinventar e, por causa de todo o conhecimento que vem adquirindo ao longo de, pelo menos, dez anos de amizade e admiração, eu aceitei ao convite e agora divulgo seu trabalho.  

O que fazer com tudo isso?

O evento é uma palestra de duas horas cujo resultado poderá ser a elaboração, mais a frente de um workshop de oito horas. “A ideia nasceu de inúmeras conversas e trabalhos com pessoas que têm conhecimento, mas, por não conseguir entender os conceitos básicos da Sociedade do Conhecimento, acreditam que o problema é não entender de tecnologia”, disse Amorim, explicando ser este o motivo de tornar estas pessoas “resistentes às mudanças e arautos dos bons e velhos tempos”.  Para ele, que viu tantos talentos desperdiçados, “é hora de mostrar para as pessoas que a experiência delas é mais válida do que nunca, bastando apenas alguns ajustes de conceitos para que naveguem em águas tranquilas”, complementou.  
Em função de o evento acontecer dentro do Instituto de Engenharia, Amorim espera o primeiro e maior público-alvo do evento sejam os engenheiros, mas acredita que advogados, pequenos empresários, comunicólogos e cientistas sociais, entre outros profissionais, possam tirar bastante do conteúdo programático. “Meu público-alvo é todo mundo acima de 35 anos, que ainda tem dificuldade para entender a oportunidade que a internet e a Sociedade do Conhecimento representam”. Falou e disse! 


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