O valor desta forma de atuação sobre a internet é tamanha, que não importam os milhões jogados fora primeiro com a Wave e, depois, com o Buzz. Insistente, a Google desmente, mas é iminente o lançamento de mais uma tentativa de se lançar como rede social. Ela quer entrar no bolo até agora dividido entre fãs do Facebook e seguidores e seguidos do Twitter.
No final do processo de migração do nickname @mosaicosocial para o @maismosaico, o primeiro criado para me relacionar de forma pessoal, e agora, para trocar informações mais jornalísticas e sobre comunicação e mídias sociais, gostaria de reforçar os motivos pelos quais acredito no Twitter como ferramenta que deve ser considerada por todo jornalista e profissional de Comunicação Corporativa:
* É mancheteiro – ainda que aplicativos permitam esticar os 140 caracteres, escrever um bom tweet é exercício de concisão similar ao de criar um título chamativo para fazer o leitor se interessar por conhecer seu perfil; o link provavelmente anexo ao texto etc.. Com um conteúdo estratégico e bem escrito, as chances de #RT serão enormes.
* É instantâneo – as mídias sociais roubaram dos veículos de comunicação tradicionais o “furo jornalístico” (não importa em que País mais ou menos) #truefacts. Nenhuma rede é mais instantânea e contagiosa que o Twitter, que tem um canal só dedicado a jornalistas sobre como melhor utilizar a plataforma. Saiu no Twitter, a notícia até pode ser validada em outros sites da grande imprensa (menos lá fora, mais aqui no Brasil), entre eles o do Huffington Post, The New York Times, aqui no G1, R7, dependendo do contexto, em sites de conteúdos específicos. Mas, pelo caráter de tempo real, confirmado o fato, o Twitter é a rede!
* É mundial, além fronteira – abrange do Oiapoque ao Chuí, do Alaska ao Polo Sul; onde houver sinal que chegue via qualquer dispositivo pelo qual se possa conectar. Ao permitir carregamento de links de vídeos, textos, imagens, vozes, não tem como fazer nenhum poder público negar um fato.
* É monitorável e permite pesquisa – possui o Twitter search que, se não é ponto de partida para pautas, ajuda a monitorar resultados do fato divulgado. Possibilita até suitar o assunto, dependendo dos desdobramentos.
* É listável - E, por causa disso, também, permite achar colegas jornalistas - em toda parte do mundo - para troca de informações. Os colegas montam sua rede de conexão, informantes, parceiros, listas prontas - criadas até por terceiros (e, na tal página de mídia do Twitter existe uma dica de como baixar as listas usando-se um código especial) sobre os mais diversos perfis. Está tudo lá. Basta saber pesquisar para conseguir as respostas certas.
* É possível de arquivar – ainda não é ideal, porque não existe aplicativo que permita incluir nos arquivos em PDF o conteúdo dos links anexos, mas ajuda bastante caso o jornalista seja suficientemente organizado e, a cada trimestre, dependendo da quantidade de tweets que divulga e favorita (para pesquisa), consiga gravar seus livros. Volta e meia, novos aplicativos para isso também são criados.
O que será a nova investida do Google em rede é uma incógnita. Eu continuo fechando com o Twitter. O que virá depois, será sempre... apêndice!
Um comentário:
Ola Vany, tudo bom?
Me chamo Vinicius e trabalho na Agencia Mint. Estamos participando do projeto ''Pensando Grande'' da Microsoft e gostaríamos de um contato seu para trocarmos algumas informações.
Se possíve entre em contato comigo pelo e-mail vinicius.cortez@agenciamint.com.br
Esse é o nosso blog: www.pensandogrande.com.br
Fico no aguardo.
Obrigado
Vinicius Cortez
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